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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/02/2024 |
Data da última atualização: |
10/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARAVINA, S. M.; DEBASTIANI, R. F.; CRUZ, M. T. da; RONCATTO, G.; BOTELHO, S. de C. C.; ROMANO, M. R. |
Afiliação: |
SANDRO MARCELO CARAVINA, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO; ROMULO FIORESE DEBASTIANI, FACULDADE FASIPE; MARIANA TEODORO DA CRUZ, FACULDADE FASIPE; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF. |
Título: |
Competição de porta-enxertos de citros resistentes à gomose sob limeira ácida ‘TAHITI’ em Guarantã do Norte, MT. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 22. |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Devido à gomose-dos-citros, ocorre a diversificação dos porta-enxertos que pode promover a resiliência em relação à doença. O porta-enxerto impacta claramente os índices de estimativa de produtividade para o citrus, indiretamente pelo maior crescimento de plantas e na redução de morte de indivíduos pela doença. O objetivo do trabalho foi avaliar variáveis de crescimento vegetativo de limeira ácida ‘Tahiti’ sobre porta-enxertos cítricos no município de Guarantã do Norte, bioma amazônico. O experimento foi implantado em dezembro de 2016, na fazenda experimental do IFMT, Campus de Guarantã do Norte, MT. Os tratamentos foram 14 porta-enxertos, num delineamento experimental de blocos ao acaso em quatro repetições e cinco plantas na parcela, com os porta-enxertos: limoeiros ‘Cravo Santa Cruz’ e ‘Cravo CNPMF - 003’ (LCR-003), citrumelo ‘Swingle’, tangerineira ‘Sunki Tropical’ (TSKTR), citrandarins ‘San Diego’ e citrandarin ‘Indio’, HTR – 069, TSKC x TRFD - 003, TSKC x TRFD - 006, TSKC x CTSW - 028, TSKC x CTSW - 041, TSKC x (LCR x TR) – 059, LVK x LCR – 038, LRF (LCR x TR) – 005. No período de três a cinco anos de idade do plantio à campo as variáveis avaliadas foram: altura da planta, diâmetro do tronco do porta-enxerto, diâmetro do tronco do enxerto, relação de compatibilidade porta-enxerto/enxerto, diâmetro da copa, volume da copa e índice de vigor vegetativo, as quais serão realizadas até o final de dez anos de pesquisa, sendo que neste período não foi realizado nenhuma poda. Todas as combinações copa/porta-enxerto apresentaram compatibilidade de enxertia e crescimento vegetativo das copas. Os porta-enxertos citrumelo ‘Swingle’, citrandarin ‘Indio’ e ‘San Diego’, limoeiro ‘Cravo Santa Cruz’ e ‘Cravo CNPMF - 003’ apresentaram as maiores alturas de plantas, e diâmetros de enxerto e de porta-enxerto, enquanto os menores valores para estas variáveis foram encontrados nos híbridos TSKC x (LCR x TR) – 059, HTR – 069, TSKC x TRFD – 006. Também, o diâmetro da copa, volume da copa e índice de vigor vegetativo foram maiores no citrandarin ‘Indio’, limoeiros ‘Cravo Santa Cruz’ e Cravo CNPMF - 003’. Essas características nos híbridos TSKC x (LCR x TR) – 059 HTR – 069, TSKC x TRFD – 006, LVK x LCR – 038 foram os menores valores, caracterizando um crescimento de plantas menor. MenosResumo: Devido à gomose-dos-citros, ocorre a diversificação dos porta-enxertos que pode promover a resiliência em relação à doença. O porta-enxerto impacta claramente os índices de estimativa de produtividade para o citrus, indiretamente pelo maior crescimento de plantas e na redução de morte de indivíduos pela doença. O objetivo do trabalho foi avaliar variáveis de crescimento vegetativo de limeira ácida ‘Tahiti’ sobre porta-enxertos cítricos no município de Guarantã do Norte, bioma amazônico. O experimento foi implantado em dezembro de 2016, na fazenda experimental do IFMT, Campus de Guarantã do Norte, MT. Os tratamentos foram 14 porta-enxertos, num delineamento experimental de blocos ao acaso em quatro repetições e cinco plantas na parcela, com os porta-enxertos: limoeiros ‘Cravo Santa Cruz’ e ‘Cravo CNPMF - 003’ (LCR-003), citrumelo ‘Swingle’, tangerineira ‘Sunki Tropical’ (TSKTR), citrandarins ‘San Diego’ e citrandarin ‘Indio’, HTR – 069, TSKC x TRFD - 003, TSKC x TRFD - 006, TSKC x CTSW - 028, TSKC x CTSW - 041, TSKC x (LCR x TR) – 059, LVK x LCR – 038, LRF (LCR x TR) – 005. No período de três a cinco anos de idade do plantio à campo as variáveis avaliadas foram: altura da planta, diâmetro do tronco do porta-enxerto, diâmetro do tronco do enxerto, relação de compatibilidade porta-enxerto/enxerto, diâmetro da copa, volume da copa e índice de vigor vegetativo, as quais serão realizadas até o final de dez anos de pesquisa, sendo que neste período não foi realizado nenhuma... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Citricultura; Crescimento; Hibrido; Porta Enxerto; Variedade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161942/1/2023-cpamt-gr-competicao-porta-enxerto-citros-resistente-gomose-sob-limeira-acida-tahiti-guaranta-norte-mt-p22.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/03/2018 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
XAVIER JUNIOR, S. R.; PEREIRA, A. C. M.; TORRES, B. F.; RODRIGUES, A. C.; FURTADO, A. C. S.; SOUZA, F. I. B. de. |
Afiliação: |
SEBASTIAO RIBEIRO XAVIER JUNIOR, CPATU; A. C. M. Pereira, GRADUANDA UFRA; B. F. Torres, GRADUANDA UFRA; A. C. Rodrigues, GRADUANDO UFRA; A. C. S. Furtado, GRADUANDA UFRA; FERNANDA ILKIU BORGES DE SOUZA, CPATU. |
Título: |
Fabaceae lindl. na Amazônia: potencial para recuperação de áreas degradadas e grupos ecológicos. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA, 11., 2017, Curitiba. Anais... [Curitiba]: SOBRADE, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A classificação ecológica permite o auxilio a modelagem da dinâmica sucessional da floresta nos programas de recuperação de áreas degradadas (RAD), por isso é um fator de grande importância a ser avaliado no processo de escolha das espécies para a recomposição de uma área degradada. Neste sentido, o uso da família Fabaceae Lindl. é de grande importância por possuir representantes nos diversos grupos ecológicos, além do seu valor econômico e ambiental devido a fixação de nitrogênio no solo, facilitando assim, o desenvolvimento de plantas associadas. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento de espécies de Fabaceae Lindl. com potencial para uso em Recuperação de áreas degradadas (RAD) na Amazônia, classificando as espécies de acordo com os grupos ecológicos. O estudo foi pautado na pesquisa bibliográfica, onde foram realizadas as buscas de espécies, bem como seus hábitos, a fim de formular uma tabela contendo essas informações. Posteriormente, buscou-se os grupos ecológicos de cada espécie, utilizando-se classificação específica, que as divide em: pioneiras, secundárias iniciais, secundárias tardias e clímaces. As diferentes classificações encontradas nas literaturas consultadas foram adaptadas. Como resultados obtiveram-se 63 espécies da família Fabaceae Lindl. com potencial para uso em programas de recuperação de áreas degradadas, sendo 22 espécies pertencentes ao grupo das Pioneiras; 14 ao grupo das secundárias iniciais; 21 secundárias tardias; e 6 espécies ao grupo das clímaces. Os resultados confirmaram a grande diversidade de espécies dessa família para uso em RAD, assim como sua representatividade em todos os grupos ecológicos. No entanto, são necessários mais estudos quanto à classificação, atentando para características ambientais de cada região MenosA classificação ecológica permite o auxilio a modelagem da dinâmica sucessional da floresta nos programas de recuperação de áreas degradadas (RAD), por isso é um fator de grande importância a ser avaliado no processo de escolha das espécies para a recomposição de uma área degradada. Neste sentido, o uso da família Fabaceae Lindl. é de grande importância por possuir representantes nos diversos grupos ecológicos, além do seu valor econômico e ambiental devido a fixação de nitrogênio no solo, facilitando assim, o desenvolvimento de plantas associadas. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento de espécies de Fabaceae Lindl. com potencial para uso em Recuperação de áreas degradadas (RAD) na Amazônia, classificando as espécies de acordo com os grupos ecológicos. O estudo foi pautado na pesquisa bibliográfica, onde foram realizadas as buscas de espécies, bem como seus hábitos, a fim de formular uma tabela contendo essas informações. Posteriormente, buscou-se os grupos ecológicos de cada espécie, utilizando-se classificação específica, que as divide em: pioneiras, secundárias iniciais, secundárias tardias e clímaces. As diferentes classificações encontradas nas literaturas consultadas foram adaptadas. Como resultados obtiveram-se 63 espécies da família Fabaceae Lindl. com potencial para uso em programas de recuperação de áreas degradadas, sendo 22 espécies pertencentes ao grupo das Pioneiras; 14 ao grupo das secundárias iniciais; 21 secundárias tardias; e 6 espécies ao ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diversidade; RAD; Recuperação de áreas degradadas; Sucessão. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02602nam a2200217 a 4500 001 2089544 005 2021-12-22 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aXAVIER JUNIOR, S. R. 245 $aFabaceae lindl. na Amazônia$bpotencial para recuperação de áreas degradadas e grupos ecológicos.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA, 11., 2017, Curitiba. Anais... [Curitiba]: SOBRADE$c2017 520 $aA classificação ecológica permite o auxilio a modelagem da dinâmica sucessional da floresta nos programas de recuperação de áreas degradadas (RAD), por isso é um fator de grande importância a ser avaliado no processo de escolha das espécies para a recomposição de uma área degradada. Neste sentido, o uso da família Fabaceae Lindl. é de grande importância por possuir representantes nos diversos grupos ecológicos, além do seu valor econômico e ambiental devido a fixação de nitrogênio no solo, facilitando assim, o desenvolvimento de plantas associadas. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento de espécies de Fabaceae Lindl. com potencial para uso em Recuperação de áreas degradadas (RAD) na Amazônia, classificando as espécies de acordo com os grupos ecológicos. O estudo foi pautado na pesquisa bibliográfica, onde foram realizadas as buscas de espécies, bem como seus hábitos, a fim de formular uma tabela contendo essas informações. Posteriormente, buscou-se os grupos ecológicos de cada espécie, utilizando-se classificação específica, que as divide em: pioneiras, secundárias iniciais, secundárias tardias e clímaces. As diferentes classificações encontradas nas literaturas consultadas foram adaptadas. Como resultados obtiveram-se 63 espécies da família Fabaceae Lindl. com potencial para uso em programas de recuperação de áreas degradadas, sendo 22 espécies pertencentes ao grupo das Pioneiras; 14 ao grupo das secundárias iniciais; 21 secundárias tardias; e 6 espécies ao grupo das clímaces. Os resultados confirmaram a grande diversidade de espécies dessa família para uso em RAD, assim como sua representatividade em todos os grupos ecológicos. No entanto, são necessários mais estudos quanto à classificação, atentando para características ambientais de cada região 653 $aDiversidade 653 $aRAD 653 $aRecuperação de áreas degradadas 653 $aSucessão 700 1 $aPEREIRA, A. C. M. 700 1 $aTORRES, B. F. 700 1 $aRODRIGUES, A. C. 700 1 $aFURTADO, A. C. S. 700 1 $aSOUZA, F. I. B. de
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